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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Feliz Aniversario !!!!


Grande abraço, Fabiana e feliz aniversario.

domingo, 1 de novembro de 2009

Pré-sal será foco de debates da Feira Naval de Niterói


A Prefeitura de Niterói e o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) promovem de 9 a 12 de novembro (segunda à quinta-feira), a terceira edição da feira e conferência de tecnologia naval e offshore: a Niterói Fenashore 2009, no Caminho Niemeyer, no Centro. Durante o período de quatro dias, a cidade – que concentra os principais estaleiros do país e 80% do parque instalado da indústria naval brasileira – receberá empresas e profissionais que irão expor e debater o melhor da tecnologia e das oportunidades comerciais do setor. Tema principal: o pré-sal.
O evento será aberto ao público, previsto em 20 mil pessoas, e terá entrada franca para visitação. Grandes empresas dos setores naval e offshore já confirmaram participação. Todos os estandes já foram vendidos.
Os organizadores mostram-se otimistas com o evento, que já se consolidou no calendário do setor e, este ano, será um importante fórum de debates para temas como a sustentabilidade da indústria naval e os novos desafios advindos das descobertas do pré-sal. “Certamente avançamos muito em relação à primeira edição do evento, e agora temos uma indústria consolidada e um mercado aquecido, apesar da crise mundial”, disse João Carlos de Luca, presidente do IBP, durante o almoço de lançamento da Fenashore 2009, em março.
Para o prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, a Fenashore é um evento de grande importância devido à capacidade de investimentos da indústria e seu crescimento exponencial, mesmo em momentos de crise financeira, quando, somente na região, foram gerados mais de 12 mil empregos diretos.
A Feira terá cerca de 100 empresas expositoras em uma área de 2,3 m² (distribuídas em 70 estandes), além da conferência, cuja programação está sendo elaborada pelo comitê técnico do evento.
Em parceria com a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) e o Sebrae/RJ, a Fenashore terá novamente uma Rodada de Negócios, aproximando fornecedores e empresas do setor (estima-se a participação de 15 âncoras e cerca de 100 fornecedores). Na última edição, em 2007, os resultados surpreenderam. Cerca de 230 empresas que participaram acordaram quase R$ 90 milhões em novos contratos. As expectativas são dois dias de intensas negociações.
Além da Exposição e Conferência e da Rodada de Negócios, a Fenashore contará ainda com a Arena de Responsabilidade Sócio-Ambiental realizada pelo Estaleiro Mauá.
Essa última atração, terá a participação de cerca de 500 pessoas entre crianças, jovens e idosos integrados a instituições que promovem projetos sócio-culturais e de preservação ambientais. No espaço serão promovidas palestras e conferências sobre meio ambiente e responsabilidade social, em um auditório com capacidade para 300 lugares. A Arena também será utilizada como forma de divulgar produtos e serviços das micro e pequenas empresas fornecedoras atuais ou potenciais da cadeia produtiva naval e offshore.

Tema
“Sustentabilidade na indústria naval e offshore”. Este será o tema da terceira edição do evento, que contará com o apoio do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) e da Universidade Federal Fluminense (UFF). Segundo o secretário de Ciência e Tecnologia de Niterói, José Raymundo Martins Romêo, a Fenashore tem por objetivo ainda promover e ampliar oportunidades de negócios ligados à indústria e os serviços de atividade naval e de petróleo e gás.
No país, os 28 estaleiros brasileiros de grande e médio porte, associados ao Sinaval, geram mais de 45 mil empregos diretos, sendo mais de 10 mil só em Niterói, cidade que abriga cerca de 15 estaleiros e somente no bairro da Ilha da Conceição 132 empresas offshore.
A Niterói Fenashore vai debater temas como os impactos da crise e os desafios do setor; o papel da engenharia na indústria; e as novas demandas para o segmento com a descoberta do pré-sal.
A Feira também apresentará oportunidades locais para empreendimentos internacionais. “Principalmente para aqueles que desejam manter-se perto do programa de exploração realizado pela Petrobras e outras petroleiras internacionais, programa este reconhecido como o maior investimento em exploração e produção de petróleo offshore em andamento no mundo”, diz o presidente do Sinaval, Ariovaldo Rocha.
Entre outras atrações, haverá uma participação maior das universidades envolvidas com o setor da indústria naval e offshore. Será apresentado, por exemplo, o protótipo de um trem revolucionário cuja evolução se baseia na supercondutilidade. “Isso pode ser inclusive uma solução para o problema do escoamento dos operários dos estaleiros”, adianta Martins Romêo. Ele garante que na Fenashore o público poderá interagir com este projeto, podendo inclusive entrar em uma cápsula e levitar.

Visitantes
A inscrição é gratuita e válida apenas para acesso à exposição. Ela deve ser feita pelo site do evento.
O acesso é livre para profissionais da área, cuja apresentação de cartão de visita ou crachá funcional com foto poderá ser requerida. Estudantes apenas universitários (graduação).
O horário de funcionamento da exposição - que será no Caminho Niemeyer, como todo o evento - será das 12h às 20h todos os dias (2ª a 5ª feira).

Simbolos do fluzão

Mascotes


Cartola – A nobreza e a fidalguia tricolor, presentes em sua majestosa sede e em sua distinta torcida, foram retratadas na figura do Cartola, idealizada, no início dos anos 40, pelo caricaturista argentino Lorenzo Mollas. Atualmente, a mascote não é mais utilizada oficialmente pelo Fluminense, tendo sido substituída pelo Cartolinha.









Cartolinha - No início dos anos 2000, surgia o Cartolinha. Criada para se comunicar com o público infantil, a mascote demonstra o desejo do clube de estar próximo daqueles que crescerão fiéis ao Tricolor. Manteve-se a tradição, mas o Cartola ganhou os traços de uma criança alegre, sorridente e de olhar expressivamente vivo. É, hoje, a única mascote oficial do F.F.C.









Escudos


Primeiro escudo do Fluminense, criado em 1902

Escudo oficial atual



















Bandeiras


A primeira bandeira do Fluminense, aprovada em outubro de 1902, era branca e cinzenta, formando dois triângulos iguais, um de cada cor, tendo sobre o triângulo branco, no alto, à direita, o escudo do clube em ponto grande, com orla e monograma vermelhos. No entanto, a mudança nas cores do uniforme, ocorrida em 1904, em virtude da escassez de material da cor cinza para sua confecção, impôs à bandeira sua atual configuração.



Primeira bandeira do Fluminense, até hoje exposta em nossa Sala de Troféus.










Bandeira oficial adotada depois de 1904 e que até hoje simboliza o nosso querido Tricolor.












Hinos


Hino oficial do Fluminense Football Club

Hino 1



Hino 2



Hino 3



Companheiros de luta e de glória
Na peleja incruenta e de paz
Disputamos no campo a vitória
Do mais forte, mais destro e sagaz!

Nossas liças de atletas são mansas
Como as querem os tempos de agora
Ressuscitam heróicas lembranças
Dos olímpicos jogos de outrora

Não nos cega o furor da batalha
Nem nos fere o rival, se é mais forte!
Nossas bolas são nossa metralha
Um bom goal, nosso tiro de morte

Fluminense, avante, ao combate
Nosso nome cerquemos de glória
Já se ouve tocar a rebate
Disputemos no campo a vitória.

Composto por Antonio Cardoso de Menezes Filho




Marcha do Fluminense Football Club

Marcha 1



Marcha 2



Marcha 3



Marcha 4



Marcha 5



Marcha 6



Marcha 7



Marcha 8



Marcha 9



Marcha 10



Marcha 11



Sou tricolor de coração
Sou do clube tantas vezes campeão
Fascina pela sua disciplina
O Fluminense me domina
Eu tenho amor ao tricolor

Salve o querido pavilhão
Das três cores que traduzem tradição
A paz, a esperança e o vigor
Unido e forte pelo esporte
Eu sou é tricolor

Vence o Fluminense
Com o verde da esperança
Pois quem espera sempre alcança
Clube que orgulha o Brasil
Retumbante de glórias
E vitórias mil

Vence o Fluminense
Com o sangue do encarnado
Com calor e com vigor
Faz a torcida querida
Vibrar de emoção o tricampeão

Sou tricolor de coração
Sou do clube tantas vezes campeão
Fascina pela sua disciplina
O Fluminense me domina
Eu tenho amor ao tricolor

Salve o querido pavilhão
Das três cores que traduzem tradição
A paz, a esperança e o vigor
Unido e forte pelo esporte
Eu sou é tricolor

Vence o Fluminense
Usando a fidalguia
Branco é paz e harmonia
Brilha com o sol
Da manhã
Qual luz de um refletor
Salve o Tricolor

Composto por Lyrio Pannicalli e Lamartine Babo




ÚLTIMO JOGO

Fluminense x Atlético-MG

2 X 1
>> Vote no Craque do jogo.
>> Veja ficha.

PRÓXIMO JOGO

Cruzeiro x Fluminense


X

01/11/2009
Mineirão - 18h30

CLASSIFICAÇÃO

Brasileirão 2009

São Paulo 58
16º Botafogo 35
17º Santo André 32
18º Náutico 32
19º Sport 30
20º Fluminense 30

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Atacante do fluzão


Alan

Nome: Alan Douglas Borges de Carvalho
Posição: Atacante
Naturalidade: Barbosa (SP)
Nascimento: 10/7/1989
Altura: 1,83m / Peso: 74kg
Último Clube: Londrina (PR)
Jogos: 50 / Gols feitos: 13
Chegada: Profissional desde 2007

Jorge Roberto apresenta mudanças para o trânsito

Jorge Roberto apresenta mudanças para o trânsito

O prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, apresentou ontem um conjunto de projetos com mudanças no sistema rodoviário e na malha viária da cidade. As intervenções incluem a abertura de dois mergulhões, a construção de quatro terminais de ônibus e a modernização do Terminal Rodoviário João Goulart, entre outros.

Elaborado pela equipe do arquiteto Jaime Lerner, ex-governador do Paraná e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner, que mudou o trânsito na capital paranaense, o projeto orçado em R$ 200 milhões, tem como objetivo estimular o transporte público em Niterói.

Tanto os terminais quanto os pontos de ônibus receberão passageiros em túneis de vidro. As passagens serão pagas na entrada dos túneis, à semelhança dos metrôs. Segundo o arquiteto Jaime Lerner, o objetivo é diminuir o tempo do embarque.
“Quando o passageiro paga dentro do carro, ele argumenta com o trocador, se confunde com o troco, e a fila vai se formando. São Paulo já tentou três vezes este sistema e nunca acertou porque mantinha o pagamento da forma convencional. Reduzindo o tempo de embarque, reduzimos o percurso, aumentamos o número de viagens e reduzimos a frota”, disse Lerner.

Hoje, Niterói opera com 600 ônibus. Neste projeto, a frota cairia pela metade. Destes, 47 seriam articulados (sanfona). A renovação da frota vai ser pedida, no entanto, em 2011, quando a prefeitura realiza nova licitação. O prefeito vai agora buscar recursos em Brasília e com o Governo do Estado para as intervenções. No projeto, R$ 85,4 milhões vai ser a responsabilidade do poder público e R$ 101,6 milhões, contrapartida da iniciativa privada.
“A primeira medida vai ser orçar cada etapa. Depois, vou começar a mexer politicamente. Temos hoje uma realidade que não pode ser ignorada, que é a do Comperj, da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016. Somos a porta de entrada para o interior do Estado. O trânsito tem que fluir. Tenho certeza que o Governo Federal vai ser sensível à demanda por mobilidade urbana”, disse o prefeito de Niterói.


Mergulhões no Centro
Boa parte do projeto visa desvincular o Centro do trânsito na Ponte Rio-Niterói. Serão abertos ‘meio-mergulhões’. Um na Avenida Marquês de Paraná, em frente ao Hospital Universitário Antônio Pedro, para acabar com o engarrafamento na entrada para a Avenida Amaral Peixoto; e outro na Avenida Feliciano Sodré, embaixo da praça da Renascença.

Será criada também uma faixa reversível na Avenida Benjamin Constant e um viaduto sobre a Avenida Jansen de Mello, com a correção do ‘balão’ feito para a entrada da ponte, bem como a abertura da Travessa Indígena. Serão implantados novos semáforos em pontos cruciais, como na saída da Ilha da Conceição; e as mãos das ruas do Ingá sofrerão mudança.

“A ponte pode parar, mas a cidade tem que continuar funcionando”, disse o presidente da Nittrans, Sérgio Marcolini.


Duas novas linhas de barcas
O projeto foi elaborado, segundo Jaime Lerner, sem levar em consideração a Linha 3 do metrô. De acordo com ele, se o metrô vier, ele vai se agregar ao sistema de BRT naturalmente. O que a cidade não poderia, para Lerner, era ficar ‘à espera’. O arquiteto pontuou, no entanto, que a linha de barcas São Gonçalo-Praça 15 tem urgência em sair do papel.
“Não podemos deixar de ter essa ligação pela baía de barcas São Gonçalo-Rio e Charitas-Botafogo. Politicamente, a população destas duas cidades tem que se impor para que o trânsito seja aliviado dessa carga”, disse Lerner.