
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
ACAF ALIMENTOS.

terça-feira, 16 de novembro de 2010
ANJO DO ASFALTO, VESTE AMARELO ". PARTE 2
ANJO DO ASFALTO, VESTE AMARELO ".

É MEUS AMIGOS GOSTARIA MUITO DE INFORMA AOS SENHORES QUE ESTAMOS MUITO MAIS MUITO BEM AMPARADOS NA VIA QUE LIGA A NOSSA MAGNIFICA CIDADE DE NITERÓI AO RIO DIGO ISSO POR EXPERIÊNCIA PRÓPRIA, DIGO AOS SENHORES LEITORES DESSE BLOG QUE HOJE DIA 23/11/2008, VOLTAVA DO TRABALHO DO BARRETO PARA SÃO FRANCISCO POR VOLTA DAS DEZ HORAS DA MANHA, QUANDO PRÓXIMO AO MOINHO FLUMINENSE E A PRAÇA RENASCENÇA QUE FICA UM POUCO ANTES DO QUARTEL DA POLICIA MILITAR DE NITERÓI, O CARRO QUE EU ESTAVA UMA TIPO ANO 1994, SOLTOU A BALANÇA DIANTE DESSE FATO É IMPOSSÍVEL ANDAR COM CARRO POIS A RODA SAI DO LUGAR, SEM MAIS NENHUMA ALTERNATIVA POIS OS MEIOS QUE TINHA JÁ HAVIA SE ESGOTADO, FOI AI QUE APARECEU UM ANJO DE AMARELO LOGO EM SEGUIDA ME VI CERCADO POR OUTROS ANJOS AMARELOS E SEUS EQUIPAMENTOS QUE DE BAIXO DE CHUVA SE EMPENHARAM DE FORMA ÍMPAR PARA ME AJUDAR E SÓ ASSIM FOI POSSÍVEL SEGUIR MEU CURSO NORMAL, ESSES ANJOS SÃO DA PONTE S.A SISTEMA CCR. COM GRANDE DETALHE MEUS AMIGOS NÃO PASSEI PELA PONTE EM NENHUM DOS SEUS SENTIDOS POR ISSO NÃO PAGUE PEDÁGIO MAIS ISSO NÃO FOI IMPEDIMENTO PARA UM ATENDIMENTO FABULOSA DOS FUNCIONÁRIOS DA PONTE S.A SISTEMA CCR, TRATA - SE DOS SENHORES GOMES, SALES E BRUNO. MUITO OBRIGADO PONTE S.A, SISTEMA CCR.
MUITO OBRIGADO MAIS UMA VEZ, ANJOS QUE VESTE AMARELO. O ATENDIMENTO FOI REALIZADO NA CONTORNO POR VOLTA DAS 16:00 HS, DE IMEDIATO POR UM ANJO QUE ESTAVA NUMA VIATURA SAVEIRO NUM LOCAL DE ATROPELAMENTO MESMO ASSIM TEVE EMPENHO EM FAZER O MELHOR ATENDIMENTO QUE LOGO DE IMEDIATO SOLICITOU UM REBOQUE, MUITO OBRIGADO CCR PONTE. SE POSSIVEL ELOGIA ESTE ANJO EM SEUS ASENTAMENTOOS.MEU VEICULO TIPO LAB 6128. MUITO AGRADO FELICIO JUN IOR.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Cesta Basica !
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sábado, 30 de outubro de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Cadeia só para os PMs ?
Cadeia só para os PMs
Após a repercussão nacional sobre o atropelamento do filho da atriz Cissa Guimarães, Rafael Mascarenhas, veio a tona na imprensa nacional diversas matérias sobre erros e desvios de conduta de policiais.
O jornal O Globo, do Rio de Janeiro, está realizando uma pesquisa sob o título "Você já foi achacado pela polícia?". O site procura novas denúncias de desvios de condutas e erros policiais. O denunciador poderá enviar vídeos e áudios para realizar a denúncia e o site compromete em ter a sua identidade preservada.
Um outro jornal do RJ, o Extra, trouxe estampado na primeira página a manchete "Cadeia só para os PM's", numa forma de demonstrar a impunidade dos envolvidos diretamente no atropelamento do filho da atriz global.
O GPS da viatura dos policiais envolvidos no dia do acidente, entretanto, comprovou a versão apresentada pelo pai do atropelador, que afirmou que os policiais fizeram a escolta até a oficina em que o carro foi deixado. Todos os indícios levam a crer na corrupção dos policiais no caso Rafael, e na respectiva omissão de socorro de quem possuía a obrigação legal de proteger e socorrer a vítima do atropelamento.
A pesquisa feita e a manchete na primeira página mostra as duas opiniões que rondam o caso. Enquanto um jornal, vinculado à emissora de TV da atriz mãe de Rafael Mascarenhas, tenta trazer à tona outros erros e desvios de conduta de policiais, no intuito de denegrir a imagem da instituição militar; o outro jornal tenta abrir os olhos para a impunidade dos envolvidos diretamente no atropelamento do jovem Rafael.
Dessa forma, enquanto os policiais são previamente punidos pela sociedade, como responsáveis por um atropelamento causado por terceiros, os verdadeiros envolvidos ficam impunes e em liberdade.
Blog Sd Glaucia
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Para cada vereador, 59 funcionários
Para cada vereador, 59 funcionários
Dados da folha de pagamento do mês de setembro da Câmara Municipal de Niterói dão conta de que, para cada vereador, há 59 funcionários trabalhando no local. No total, a relação revela que a cidade contava então com 1.074 funcionários, entre efetivos, comissionados, terceirizados e cedidos de outros órgãos. A média é maior do que cidades do mesmo porte de Niterói. A capital fluminense é a que mais se aproxima da média niteroiense, com média de 42,5 funcionários por parlamentar.
Em cidades com população entre 400 mil e 600 mil habitantes, no entanto, a diferença é maior. Ribeirão Preto, por exemplo, tem 563 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e conta com 273 funcionários para atender os 20 parlamentares, uma média de 13,6 por vereador.
Um fator curioso é que, em Niterói, a maioria dos funcionários é efetiva. Apesar de nunca ter realizado concurso, a Câmara tem 777 servidores, além de 210 em cargos comissionados, 140 cedidos de outros órgãos e 25 de uma empresa terceirizada contratada pela prefeitura, a Translar. Além disso, 74 funcionários foram cedidos para outros órgãos. Especialista em administração pública, o professor da UFF Cláudio Gurgel afirma que o inchaço no número de servidores pode estar associado à extinção de diversos órgãos públicos na década de 1990. Ele diz que, se o número de efetivos da Câmara fosse reduzido a um terço do total, não haveria grande prejuízo.
Além, disso, no ano passado, uma inspeção do Tribunal de Contas do Estado (TCE) identificou indícios de irregularidades, como servidores da Translar contratados pela Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa) atuando em serviços de limpeza e conservação, mesmo com a Câmara tendo em seus quadros 31 funcionários para realizar essas tarefas. Também foi constatado o pagamento de gratificações a servidores que já recebiam o benefício. A inspeção resultou num processo, ainda em análise no tribunal.
O presidente da Câmara dos Vereadores, Paulo Bagueira (PPS), admite o grande número de funcionários. Ele afirma, porém, que, como a maioria tem estabilidade por ter sido nomeada antes da Constituição de 1988 — a qual determina a necessidade de concurso público para preenchimento de vagas —, é necessário aguardar que se aposentem.
Sobre os funcionários cedidos pela Emusa, Bagueira esclarece que eles não exercem a mesma função que servidores da Câmara e que têm funções específicas pelo fato de o prédio da Câmara ser tombado pelo Patrimônio Histórico do estado e ter sofrido obras de restauração de sua fachada em 2008.
A amtéria completa está na edição deste domingo do GLOBO-Niterói (disponível para assinantes no Globo Digital).
segunda-feira, 19 de julho de 2010
ser fluminense !
Ser Fluminense, por Artur da Távola
Publicado em 9.05.2008.
Por Flusócio
Ser Fluminense é entender esporte como bom gosto. É ser leal sem ser boboca e ser limpo sem ser ingênuo.
Ser Fluminense é aplicar o senso estético à vida e misturar as cores de modo certo, dosar a largura do grená, a profundidade do verde com as planuras do branco.
Ser Fluminense é saber pensar ao lado de sentir e emocionar-se com dignidade e discrição. É guardar modéstia, a disfarçar decisão, vontade e determinação. É calar o orgulho sem o perder. É reconhecer a qualidade alheia, aprimorando-se até suplantá-la.
Ser Fluminense não é ser melhor, mas ser certo. Não é vencer a qualquer preço mas vencer-se primeiro para ser vitorioso depois. É não perder a capacidade de admirar e de (se) colocar metas sempre mais altas, aprimorando-se na busca! E jamais perder a esperança até o minuto final.
Ser Fluminense é gostar de talento, honradez, equilíbrio, limpeza, poesia, trabalho, paz, construção, justiça, criatividade, coragem serena e serenidade decidida.
Ser Fluminense é rejeitar abuso, humilhação, manha, soslaio, sorrateiros, desleais, temerosos, pretensão, soberba, tocaia, solércia, arrogância, suborno ou hipocrisia. É pelejar, tentar, ousar, crescer, descobrir, viver, saber, vislumbrar, ter curiosidade e construir.
Ser Fluminense é unir caráter com decisão, sentimento com ação, razão com justiça, vontade com sonho, percepção com fé, agudeza com profundidade, alegria com ser, fazer com construir, esperar com obter. É ter os olhos limpos, sem despeito, e claro como a esperança.
Ser Fluminense, enfim, é descobrir o melhor de cada um, para reparti-lo com os demais e saber a cada dia, amanhecer melhor, feliz pelo milagre da vida como prodígio de compreensão e trabalho, para construir o mundo de todos e de cada um, mundo no qual tremulará a bandeira tricolor.
Paulo Alberto Moretzsohn Monteiro de Barros (Artur da Távola)
Nasceu em 03/01/1936
Faleceu em 09/05/2008
Descanse em paz, amigo tricolor.
vende - ce !!!!!!!!!!!!!!
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Como afastar os jovens do mundo das drogas
Como afastar os jovens do mundo das drogas
Revista Época – 11 de junho de 2010
Uma máxima da medicina preconiza que quanto mais precoce o diagnóstico, mais fácil a cura. O princípio vale também para a dependência química. “Os pais devem se relacionar com os filhos, saber o que pensam, como se divertem”, diz Cláudia de Oliveira Soares, psicóloga e diretora do Grupo Viva, uma rede de clínicas especializadas em tratamento de dependentes de drogas. Para ela, a falta de diálogo é uma constante nas famílias que procuram tratamento. A falha na comunicação pode impedir que os pais percebam o problema nas fases iniciais. Além da incapacidade de fazer um diagnóstico cedo, ela leva a outras dificuldades para agir. Por falta de informação, preconceito ou incapacidade de enxergar a dureza da realidade que está ali, muitas famílias não sabem a quem recorrer. Ou não admitem a ideia de que a dependência seja uma doença crônica. “Eles demoram a procurar tratamento, costumam responsabilizar as companhias dos filhos ou tratar o problema como uma questão moral, de sem-vergonhice ou falta de autoestima do dependente”, diz a psiquiatra Maria de Fátima Rato Padin, especialista em dependência química e diretora clínica da assistência ambulatorial da Unifesp. Maria de Fátima comandou uma pesquisa inédita, feita com 500 famílias em que havia pelo menos um dependente químico, para avaliar o impacto das drogas na vida familiar. Concluiu que, em média, pais e mães buscam ajuda em quatro lugares ao mesmo tempo ao descobrir um familiar usuário. Os auxílios vão desde internação e assistência psicológica até apoio de padres. “A pesquisa mostra que a busca por ajuda especializada fica no mesmo nível da busca de ajuda na religião”, diz Maria de Fátima. “É como se você tivesse diabetes e procurasse um padre para se tratar.” Para piorar o quadro de desnorteamento, a pesquisa mostra que 61,6% delas nunca ouviram falar nos Centros de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas (Caps), o serviço público destinado ao tratamento de usuários de drogas. “São famílias que lutam há pelo menos cinco anos contra a dependência química e desconhecem o principal serviço público de tratamento.”
Isso não quer dizer que os grupos religiosos não ajudem. Eles oferecem apoio às famílias e aos usuários. Usam a fé como alternativa às drogas e insistem na ideia de persistência para superar o problema. “O Narcóticos Anônimos ou os grupos religiosos passam semanas tentando persuadir o dependente a se tratar. Isso não ocorre no sistema público de saúde”, diz Ronaldo Laranjeira, psiquiatra, especialista em dependência e coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Estado de São Paulo.
Para o dependente de drogas, os grupos de autoajuda podem significar, no mínimo, esperança. “Naqueles momentos de maior vontade de usar a droga, de depressão, o apoio do Narcóticos Anônimos, de pessoas que tinham passado por situações como a que eu vivia, foi fundamental para evitar uma recaída mais grave”, diz Maria Eugênia Lara Silva, ex-dependente que frequenta semanalmente as reuniões do NA. Antes de encontrar no grupo uma saída para o vício, Maria Eugênia fazia parte de uma estatística que tem crescido em níveis alarmantes no país – e preocupa não só as famílias, mas também as autoridades. Por 12 anos, ela foi viciada em crack, um subproduto mais barato da cocaína cujo efeito destruidor é bem maior. “Foi amor à primeira baforada. Eu fumava e queria mais”, diz. Há pouco mais de um ano, ela acendeu seu último cachimbo. Até conseguir se livrar da droga, viu sua juventude evaporar de trago em trago. Ela largou a escola, brigou com os pais e foi morar com o namorado que a apresentou ao crack. “Fumávamos todo o nosso dinheiro, tudo o que tínhamos.” Nos anos de consumo irrefreado, Maria Eugênia engravidou três vezes. Morando com os filhos pequenos, consumia crack dentro de casa. Saía de madrugada, às vezes com os filhos, para comprar a droga e matar a vontade de fumar – um efeito incontrolável conhecido na linguagem dos usuários como “fissura”. O drama de Maria Eugênia não é isolado. Ilustra a vertiginosa ascensão do crack na pirâmide social brasileira. Maria Eugênia ainda sente falta do “barato” que a droga proporciona. “Estou de luto, e vou morrer de luto porque não posso fumar crack”, afirma. “Adoro o efeito do crack, mas hoje adoro mais a minha vida.”
Como ela, milhares de jovens nascidos em famílias bem estruturadas, de classe média alta, buscam uma saída para o inferno em que se meteram com o crack. “Antes, prevalecia o consumo de maconha, de drogas sintéticas e de cocaína, mas o crack se infiltrou entre esses jovens”, afirma o psiquiatra Laranjeira. “Há uma epidemia de crack no Brasil, uma epidemia sem barreiras socioeconômicas.”
Nem todos os usuários de crack são
pobres. Mas o crack empobrece a todos
Como chegamos a esse ponto? E o que fazer a partir daqui? A dependência química é uma doença reconhecida pela Organização Mundial da Saúde. Não tem cura e não há remédios que evitem recaídas. Por isso os dependentes precisam de acompanhamento constante de psiquiatras, psicólogos e, principalmente, da ajuda das famílias (leia o quadro na próxima página). Com o crack parece não haver meio-termo. Até quem sempre se mostrou liberal em relação à descriminalização de outras drogas é contrário à tolerância com o consumo desse derivado da cocaína. O cantor Caetano Veloso afirmou que “deixou os pensamentos sobre legalização para mais tarde”, por acreditar na prioridade do combate ao crack. O deputado Fernando Gabeira, candidato ao governo do Rio de Janeiro e defensor da liberação das drogas, defende uma campanha de combate ao crack. Com razão: a droga já responde pela maioria das internações de dependentes no Brasil. “Há três anos havia mais usuários de cocaína, álcool ou maconha. Hoje, quase 100% são viciados em crack”, diz Cláudia de Oliveira Soares, diretora da Clínica Terapêutica Viva, de Piedade, uma das maiores do interior paulista.
No primeiro simpósio sul-americano sobre o combate às drogas, ocorrido no começo de maio, em Belo Horizonte, secretários de Saúde, políticos e especialistas se reuniram para debater os efeitos do crack nas grandes cidades. A maioria defende a prioridade no combate ao crack. “Ele é diferente de todas as drogas que conhecemos”, diz o sociólogo Flavio Sapori, coordenador do Centro de Estudos e Pesquisa em Segurança Pública da PUC de Minas Gerais. “Profissionais da área de saúde e funcionários de clínicas estão atônitos.”
EX-VICIADO
O agente literário Bill Clegg, que superou o vício em crack e escreveu um livro contando sua experiência com a droga.
A rapidez com que os usuários adotaram a droga ganhou impulso com a estratégia adotada pelos traficantes no fim dos anos 90: a venda casada. Muitos só vendiam maconha se o usuário comprasse junto pedras da nova droga. Essa fórmula conquistou o jovem acostumado apenas à maconha. Por causa da combinação de efeitos nocivos, a expectativa de vida de um usuário de crack não ultrapassava um ano. O fato de a droga matar com rapidez pode parecer um mau negócio para o traficante – mas o que eles perdem em duração da clientela ganham em margem de lucro. “A venda de crack dá mais lucro que a venda de cocaína”, diz Reinaldo Correa, delegado do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) da Polícia Civil de São Paulo. Segundo ele, o grama de cocaína custa até R$ 15, dependendo da pureza. Com essa quantidade, ele pode fazer várias pedras de crack, cada uma vendida por algo entre R$ 3 e R$ 5. Além disso, o crack tem muito maior poder de viciar.
Dra. Tatiana Raposo Grutila
Delegada de Polícia Coordenadora da Seção de Ensino
Tel.: (11) 3815-8964 ⁄ 3815-8761
Email: tatiana.grutila@policiacivil.sp.gov.br
DIVISÃO DE PREVENÇÃO E EDUCAÇÃO - DIPE
Copyright © 2008 Governo do Estado de São Paulo - Todos os direitos reservadosquarta-feira, 14 de julho de 2010
Salmo 91 em aramaico com transliteração
Mazmuwra 91
91:1 ܝܬܒ ܒܣܬܪܗ ܕܡܪܝܡܐ܂ ܘܒܛܠܠܗ ܕܐܠܗܐ ܡܫܬܒܚ܂
yatev b'seterah d'amrayma. uw'btulleh d'alaha meshtavakh
91:2 ܐܡܪ ܠܡܪܝܐ ܬܘܟܠܢܝ܂ ܒܝܬ ܓܘܣܝ ܐܠܗܐ ܕܬܟܝܠ ܐܢܐ ܥܠܘܗܝ܂
amar l'MarYAH tukhlaniy. beyt gawsiy alaha da'tchiyl `na ´alawy
91:3 ܕܗܘ ܢܦܨܝܟ ܡܢ ܦܚܐ ܕܬܘܩܠܬܐ܂ ܘܡܢ ܡܡܠܠܐ ܕܣܪܝܩܘܬܐ܂
d'huw naftsiych men pakha d'tuwqalta w'man mmalla da'sriyquwta
91:4 ܒܐܒܪ̈ܘܗܝ ܢܦܨܝܟ ܘܬܚܝܬ ܟܢ̈ܦܘܗܝ ܬܣܬܬܪ܂ ܙܝܢܐ ܢܚܕܪܟ ܩܘܫܬܗ
ba'avaduwhiy naftsiych wa'tkheyt kypuwhiy test'tar zayna nekhdrach quwshteh
91:5 ܠܐ ܬܕܚܠ ܡܢ ܕܚܠܬܗ ܕܠܠܝܐ܂ ܘܡܢ ܓܐܪܐ ܕܦܪܚ ܒܐܝܡܡܐ܂
la tedkhal men d'ekhlteh d'lilya w'man geara d'farakh b'iymama
91:6 ܘܡܢ ܡܠܬܐ ܕܡܗܠܟܐ ܒܚܫܘܟܐ܂ ܘܡܢ ܪܘܚܐ ܕܫܝܕܐ ܒܛܗܪܐ܂
w'man melta d'amhalaka b'kheshuwcha w'man ruwkha da'shiyda ba'tahra
91:7 ܢܦܠܘܢ ܡܢ ܣܛܪܟ ܐ̈ܠܦܐ܂ ܘܪ̈ܒܘܬܐ ܡܢ ܝܡܝܢܟ܂ ܘܠܘܬܟ ܠܐ ܢܬܩܪܒܘܢ܂
nepluwn man starach alfe w'rabuwta men yameynach walwatach la netqarvuwn
91:8 ܐܠܐ ܒܥܝܢ̈ܝܟ ܒܠܚܘܕ ܬܚܙܐ܂ ܒܦܘܪܥܢܗܘܢ ܕܪ̈ܫܝܥܐ ܬܚܙܐ܂
ela b´aynaych b'alkhuwd tekhze b'fuwr´anahuwn d'rashiy´e tekhze
91:9 ܡܛܠ ܕܐܢܬ ܗܘ ܡܪܝܐ ܬܘܟܠܢܝ܂ ܕܒܡܪܘܡܐ ܣܡܬ ܡܥܡܪܟ܂
metul d'iyt huw MarYah tuchlaniy deb'amrawme samt me´marach
91:10 ܠܐ ܬܩܪܘܒ ܠܟ ܒܝܫܬܐ܂ ܘܡܚܘܬܐ ܠܐ ܬܬܩܪܒ ܠܡܫܟܢܢ܂ ܠܡܫܠܢܟ܂
la teqruwv lach b'iyshta wamkhuwta la tetqarav l'mashknan l'mashliych
91:11 ܡܛܠ ܕܠܡܠܐ̈ܟܘܗܝ ܢܦܩܕ ܥܠܝܟ܂ ܕܢܢܛܪܘܢܟ ܒܟܠܗܝܢ ܐܘܪ̈ܚܬܟ܂
metul d'almalachawy nfaqed alaych da'khataruwnach b'chul'heyn 'uwrkhatach
91:12 ܘܥܠ ܕܪ̈ܥܝܗܘܢ ܢܫܩܠܘܢܟ܂ ܕܠܐ ܬܬܩܠ ܒܪܓܠܟ܂
w´al d'da´yhuwn neshqluwnan d'la tet'qel b'reglach
91:13 ܥܠ ܓܪܣܐ ܘܥܠ ܚܪܡܢܐ ܬܕܪܘܟ܂ ܘܬܕܘܫ ܐܪܝܐ ܘܬܢܝܢܐ܂
´al garsa w´al khadmaya tedruwch watduwsh arya wtaniyna
91:14 ܡܛܠ ܕܠܝ ܒܥܐ ܐܦܨܝܘܗܝ ܘܐܥܫܢܝܘܗܝ܂ ܡܛܠ ܕܝܕܥ ܫܡܝ܂
metul d'liy b'a´e afatsiywy wa'´eshanaywy metul d'yad´a shemy
91:15 ܢܩܪܝܢܝ ܘܐܥܢܝܘܗܝ܂ ܥܡܗ ܐܢܐ ܒܐܘܠܨܢܐ܂ ܐܥܫܢܝܘܗܝ ܘܐܝܩܪܝܘܗܝ܂
neqreynach wa'´aneywy ´ameh na b'uwltsana a´eshaneywy w'ayqaraywy
91:16 ܢܘܓܪܐ ܕܝܘܡ̈ܬܐ ܐܣܒܥܝܘܗܝ ܘܐܚܘܝܘܗܝ ܦܘܪܩܢܝ܂
nuwgra d'yawmata asav´eywy w'ekhaweywy puwrqany
(tradução do salmo 91 do hebraico - Tanach)
"Quem habita na morada do Altíssimo estará sempre sob
Sua proteção. Sobre o Eterno declarei: Ele é meu refúgio
e minha fortaleza, meu Elohim, em Quem deposito toda a
minha confiança. Ele te livrará do laço do caçador
traiçoeiro e da peste que assola tenebrosamente. Ele te
cobrirá com Suas asas e sob elas encontrarás abrigo
seguro. Não temas o terror que campeia durante a noite,
nem a flecha que busca seu alvo durante o dia, nem a
peste que se propaga nas trevas, nem tampouco o
destruidor que ataca ao meio-dia. Ainda que tombem mil
ao teu lado e dez mil à tua direita, não serás atingido.
Somente teus olhos contemplarão e perceberão a
retribuição proporcionada aos ímpios. Pois disseste: “O
Eterno é meu refúgio”, e fizeste tua a morada do
Altíssimo. Nenhum desastre se abaterá sobre ti e
nenhuma calamidade se aproximará de tua tenda. Pois
Ele encarrega Seus anjos cuidarem de ti e de te
protegerem por todos os caminhos. Tomar-te-ão nas
suas mãos para que não tropece teu pé em alguma
pedra. Poderás pisar sobre o leão e a víbora, sobre o
filhote do leão e a serpente, sem perigo. “Ele se uniu a
Mim, portanto o protegerei; mantê-lo-ei a salvo, porque
Me ama. Quando Me chamar, hei de responder-lhe;
estarei com ele quando enfrentar atribulações; resgatá-
lo-ei e farei com que seja honrado. Contemplá-lo-ei com
uma longa vida e o farei ver Meu poder salvador”, disse o
Eterno".
quinta-feira, 8 de julho de 2010
pec 08/07/2010 parte 2
PEC 300: próximos passos
Depois da finalização da votação em primeiro turno da PEC 300 na noite de ontem, temos que concluir a votação no segundo turno. Para isso, entraremos com requerimento de redução de interstício para que não esperemos pelas 5 sessões ordinárias regimentais.
Aprovada em segundo turno, a previsão no Senado é que todas as duas votações ocorram em um único dia.Temos ainda a próxima semana para concluirmos tudo na Câmara e no Senado.
Em seguida, em um ato formal do Congresso Nacional acontecerá a promulgação.
Teremos então o prazo de até 180 dias para que o poder executivo remeta a lei para a Câmara dos Deputados.
A nossa mobilização não deve parar haja vista que o governo deve perceber que o texto a ser construído pelo poder executivo deve ser algo que esteja dentro dos nossos anseios.
Se não tiver de nosso agrado, fatalmente iremos entrar com emendas a essa lei de modo a garantir os nossos direitos: piso satisfatório, inclusão dos aposentados e de pensionistas, etc.
Portanto, mesmo que não tenhamos assegurado no texto constitucional o valor nominal, o governo terá agora a obrigatoriedade de remeter em até 180 dias o que foi retirado da proposta original.
Temporariamente, foram-se os anéis e ficaram os dedos. Tivemos uma grande vitória mas a luta deve continuar para que possamos assegurar em lei federal as nossas garantias. Vamos à luta.
Pec 300 08/07/2010
8.7.10
PEC 300: os passos derradeiros
Votar-se em um único dia os dois turnos no Senado. Partir para a promulgação e não esmorecer jamais para que o poder executivo despache para a CÂmara do deputados a lei complementar para que o que nos foi tirado seja reposto através de emendas dos deputados.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Pec 300 16/06/2010
IMAGEM EMBLEMÁTICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS - PEC 300

quinta-feira, 17 de junho de 2010
Alan segue 'o estilo mineirinho de Fred' e quer comer pelas beiradas
Atacante, que agora tem a concorrência de Emerson e Rodriguinho na posição, foi bem nas últimas partidas do time pelo Campeonato Brasileiro
Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
(Foto: Photocâmera)
As boas atuações nas últimas rodadas contra Atético-MG, Vitória e Avaí, principalmente, credenciaram o atacante Alan a uma vaga entre os titulares do Fluminense. Porém, com a paralisação do Campeonato Brasileiro para a Copa do Mundo, ele terá de esperar até o dia 15 de julho, contra o Grêmio Prudente, para conquistar o objetivo. E, até lá, terá mais um concorrente. Além de Rodriguinho e Fred, agora Emerson também luta por uma vaga entre os 11. E o atacante revela a fórmula para controlar a ansiedade.
- O pensamento é mesmo de ir comendo pelas beiradas, ir devagarinho, sem pressa. Sempre preguei ter calma na minha vida para conseguir os objetivos. Ser mineiro é bom né, o Fred que o diga, mas sou paulista e amo a minha cidade – disse em entrevista ao site oficial do Fluminense.
Apesar de a parada para a Copa ter quebrado a sequência de boas atuações, Alan vê no período sem jogos uma boa oportunidade para conquistar ainda mais a confiança do técnico Muricy Ramalho.
- Estou focado na intertemporada. Perdi um pouco com a operação do apêndice e por isso será fundamental para chegar a minha forma ideal. Vai ser bom também demonstrar o meu trabalho para o Muricy me conhecer um pouco melhor. Meu intuito sempre é ajudar o Fluminense.
Os jogadores do Fluminense se reapresentam na próxima segunda-feira. No dia 25 de junho, o time viajará para Mangaratiba, onde ficará até 6 de julho.
Líder do governo é cercado e xingado por manifestantes que querem votação da PEC 300
Líder do governo é cercado e xingado por manifestantes que querem votação da PEC 300
Sem palavra!!!! Tu não tem palavra, palhaço!!! Canalha!!!!